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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comer é uma festa!

Estou entrando em uma nova fase agora: aprendendo a comer sozinho. Minha mãe sempre deixou eu tentar, deixava a colher na minha mão mas eu me interessava pouco. Agora decidi que estou crescendo e quero comer sozinho, como papai e mamãe fazem.

O mais legal é que eu não uso a colherzinha, como com minhas próprias mãos! Ah, sei la, é meio difícil comer com a colher, meu "papá" cai tudo de novo no prato e quando consigo chegar com a colher até minha boca já não tem mais "papá" nenhum. Percebi que com minhas mãos é bem mais fácil.

Mamãe faz comidinhas variadas e gostosinhas. Vários legumes que eu comia antes meio amassadinho agora pego e como sozinho, é muito mais gostoso! Assim consigo sentir o sabor de cada alimento. Descobri que adoro saladas, daquelas bem temperadinhas e azedinhas. Adoro azedinho!!! Faço caretas, dou risada e continuo comendo. Adoro pepino, cebola, rúcula, tomate, cenoura... qualquer saladinha que minha mãe colocar pra mim eu como tudo!

Depois vem a sobremesa... uma frutinha bem gostosa! Gosto quando minha mãe me dá morangos, também é meio azedinho, mas a fruta que estou gostando mais de comer depois da comidinha é a laranja. Adoro a bagunça que da pra fazer com a laranja, como ela todinha, não sobra nem o bagaço!

Posso até demorar mais pra comer assim, afnal ainda estou aprendendo, mas descobri que comer é uma festa!!!



Beijinhos



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

"Esse"



Arthur está um pouco mais falante, com 1 ano e 6 meses ele fala algumas coisas. Há umas semanas atrás ele soltou sua primeira frase (pelo menos a primeira que eu consegui entender...rs) que foi "Mãe, dá um bezo". Quando ouvi ainda parei e pensei, não pode ser verdade, acho que é coisa da minha cabeça. Mas aí cheguei bem pertinho ele tirou a chupeta da boca e me deu um beijão! Aiii quase morri de alegria, coisa mais fofa do mundo!!!


Cada dia estava aparecendo alguma palavrinha nova que, lógico só a mãe entende! Muitas ele fala bem enroladinho ainda, mas tenta falar. Aí por causa dessa enrolação toda eu tento com muito custo entender o que ele diz. Quando ele pedia algo e eu não estava entendendo, pegava ele no colo e pedia pra ele mostrar o que estava querendo. Mas aí quando ele apontava eu dizia... "ah, é esse que você quer?". E acho que devo ter repetido isso todas as vezes de enrolação dele. Agora ele acha que tudo é "esse". Fica o dia todo pra lá e pra cá dizendo "esse, esse, esse"... Agora tento fazer o contrário, quando ele diz "esse" e aponta o que quer eu falo o nome do alimento ou objeto que está pedindo.


Essas mamães viu... querem ajudar e entender tanto os filhos que acabam até atrapalhando! rs Então mamães, nada de "esse" por aí quando seus filhos estiverem desenvolvendo a fala ok?


beijão

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A amamentação

No início deste mês foi a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Acompanhei algumas coisas que aconteceram, vi alguns vídeos de depoimentos, gostei muito!

A amamentação do Arthur foi bem tranquila, o pior foi o cansaço. Fora o cansaço, quando ele completou 1 mês peguei uma virose e fiquei 1 semana sem conseguir me alimentar. E sabemos que a boa alimentação é essencial para a produção de leite. Desesperei! Até pensei em complementar mas com insistência, muito líquido e voltando a comer normalmente meu leite voltou e o bebê voltou a ficar calminho e feliz da vida! Aí foi bem, ganhou peso superbem, ele nasceu grandão e assim continuou, e eu toda orgulhosa de saber que era só o meu leite que estava fazendo tudo aquilo. Quando ele completou 4 meses meu leite voltou a diminuir, por conta de estresse dessa vez. Estava terminando minha pós e era quando eu voltaria a trabalhar, com essa pressão de não saber o que faria meu leite sumiu. A pediatra do Arthur me receitou um medicamento e tomei, meu leite voltou. E assim foi a partir daí, eu tomando medicamento e ele mamando bem até 1 ano.

Antes dele completar 1 ano, tentei passar para mamadeira mas o danadinho não tomava nem água direito, só queria saber do meu leite mesmo. Aí foram algumas tentativas desesperadas para eu poder dormir melhor que não deram certo. Acho que nessa hora me faltaram conversas com mães que passavam pelo mesmo, eu chegava a chorar no meio da noite de tanto cansaço, ele acordava a cada 2 horas, mesmo depois de grande, de comer comida e frutas, e durante o dia tinha meus afazeres em casa, não conseguia descansar todas as vezes que o bebê dormia. E ele não aceitava nada, acho que não era a hora dele.

Sei que quando fez 1 ano e voltei a tentar ele aceitou numa boa e aí a pior parte foi as dores nos seios, porque ele ficou muito bem mesmo! Até me senti mal depois, pois parecia que ele não precisava mais de mim. As transições são mais difíceis para as mães do que para os filhos eu acredito, eles são muito mais fortes do que imaginamos.

E durante essa SMAM li bastante também sobre o assunto, além de lembrar cada detalhe do que passei aqui. Aí navegando pelos blogs li um título que me chamou mais atenção onde dizia que Amamentar não é um ato de amor. Achei que fez todo o sentido o que a pessoa escreveu, lembrei da minha amiga Ana e pelo que ela passou, que na verdade só ela sabe o que ela passou. A vontade de amamentar, as pessoas dizendo o que deveria ou não fazer. É muito complicado e delicado este assunto, até mesmo pelo momento de mudanças que passamos.

Só espero que o próximo filho(a) eu consiga amamentar novamente, e mais tempo ainda que amamentei o Arthur. Da próxima vez acredito que estarei mais informada e preparada ainda que da primeira.

E agora só ficam as saudades daquele bebezão no meu colo sugando seu precioso leitinho...



beijos

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O fim da picada


Já há alguns dias o pediatra do Athur pediu que eu o levasse para fazer alguns exames, incluindo sangue e fezes. Enrolei, enrolei, até que não deu mais. E ontem decidi que hoje o levaria. Já tinha me programado pra tudo, como ele tinha que ficar em jejum eu imaginei que assim que ele acordasse eu o levaria (umas 6:00hs, 6:30hs da manhã como ele costuma acordar) mas hoje foi diferente. Ele acordou às 4:30hs da manhã pedindo "mamá" e eu não hesitei, na hora levantei fiz, ele mamou tudinho e voltou a dormir. Deitei e fiquei me reprogramando pois o jejum ja era. Esperei até às 8:30hs pra dar 4 horas de jejum e o levei.

Enquanto eu esperava na recepção pra ser atendida e ficava atrás dele que queria mexer em tudo, lembrei que tinha me esquecido da amostra de fezes em casa e também me lembrei de uma amiga que encontrei ontem e comentei com ela que o Arthur ia fazer exame de sangue hoje, ela me perguntou se eu achava que era necessário, que ela tem pena de levar a filha dela fazer. Aí eu escuto: "ARTHUR MENDES DE BARROS" me deu um friozinho na barriga, sabia que ia doer em mim aquilo, mas não imaginei que doeria tanto.

Entramos, a enfermeira pediu pra que eu o deitasse na maca e o segurasse. Percebi que aquilo não ia dar certo. Preferi sentar com ele no meu colo e segurá-lo. A essa altura ele já estava chorando. Quando eu segurei bem forte os braços e pernas dele então, parecia que a agulha ja tinha entrado em seu pequeno braço. A enfermeira veio com o scalp, apalpou pra encontrar a veinha dele e introduziu a agulha. Vi na hora que ela tinha errado, já fiz coleta e sangue e tenho uma noção de como é. Ela também viu que havia errado e não conseguiu pegar a veia dele e começou a mexer a agulha dentro do braço dele, e ele aos berros. Gente... só de lembrar pra escrever aqui me dói. Ela mexia, ele tentava escapar dos meus braços e aquilo doía em mim, e doía muito. Não aguentei e falei pra enfermeira: Isso dói muito! ela me respondeu: Não dói não mãe, só dói na hora que entra a agulhinha. Fiquei quieta pra não ser mal educada com ela. Eu fechava os olhos até pra não ver. Até que ela conseguiu e tirou o sangue dele.

Saímos de lá, ele com a manga da camiseta puxada e um micropore no lugar que foi puncionado e com o bracinho esticado como se estivesse me mostrando "olha mãe, ta doendo ainda", e eu morrendo de peninha. Aí voltei a me lembrar da minha amiga e também me perguntei "será que era realmente necessário?". No pedido do médico estava, resumindo, pedindo pra ver a imudade do pequeno, pra saber se ta bem fortinho. Mas ele é tão saudável, pegou resfriado no inverno como todas as crianças da idade pegam. Ele já fez um exame de sangue antes, pra ver se a absorção de vitaminas estava legal, mas não foi como hoje, foi bem tranquilo. Acho que por isso nem pensei muito pra levar. Mas da próxima sem dúvidas vou questionar o médico antes.

Agora só resta esperar pra pegar o resultado e torcer pra que esteja tudo bem, pra que ele esteja bem forte e saudável como sempre foi.

Beijinhos

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O Paizão

Ontem postei sobre o dia dos pais, quis descrever o lado da mãe no dia dos pais, sendo que o lado da mãe no dia das mães não muda muito.

Quero escrever agora sobre o paizão aqui. Ele é ótimo, excelente pai! É dessa nova geração de pais que não tem vergonha de dizer que prefere voltar pra casa e curtir o filho a sair com amigos, que prefere finais de semana família a churrascos com camaradas, que sabe a importância de estar sempre junto com seu filho e que educar também é se dedicar e amar. Ele brinca, briga, vibra com cada conquista do filho. Ele é companheiro, amigo, ama o filho mais que tudo. Eu admiro tanto ele por ser assim e também agradeço muito por isso.

Quando o Arthur era ainda um bebezinho ele me ajudou muito. Eram noites intermináveis e cansativas, quando eu estava esgotada ele me ajudava sempre, mesmo tendo que acordar cedo no outro dia para trabalhar. Nossa que mãozona que ele me deu. Só nós que passamos por isso sabemos como essas noites em claro acabam com a gente!

Arthur teve a fase de cólicas, demorava muito pra dormir, tinha que ficar nanando por horas e ele revesava comigo. Eu acordava de hora em hora para amamentar, então era muito cansativo. Quando era preciso meu marido levantava sim e me deixava descansando um pouquinho para recarregar as energias pois eu ainda tinha um dia inteiro de amamentação de hora em hora pela frente. Depois teve fase de dentição, onde o bebê acorda geralmente no meio da noite sentindo dores e demoooora pra voltar a pegar no sono. Aí teve fase de pura sapequice, onde ele foi se descobrindo e viu que era mais legal ficar acordado "treinando" o que estava aprendendo do que dormir.

Só fui saber o que é dormir uma noite inteira depois que o Arthur completou 1 ano e eu passei ele pra mamadeira. Só fiz isso mesmo por desespero, não aguentava mais ficar sem dormir. Tenho muita saudade de amamentar e se pudesse voltar um pouquinho no tempo acho que resistiria um pouco mais e amamentaria até agora.

Foram fases maravilhosamente deliciosas e cansativas e em todos os momentos pude contar com o paizão aqui do meu lado. É por isso que o amo muito e faço tudo por ele.



Parabéns papai!!! Se você não é o melhor pai do mundo, está entre os top 10!!!

Te amo!

Beijos

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lady Katy e seus carrapatos

Já superado o dia dos pais, resolvi postar novamente hoje.

Estava limpando minha lavanderia, que é o lugar de nossa cachorrinha, lembrei da história dos carrapatos que não podia deixar de contar aqui.



Bem, começando, essa aí é a nossa cachorrinha, Katy, que não é bem nossa. Ela é do meu cunhado que resolveu viajar por um tempo e assim adotamos ela. Ela é uma fofinha, uma lhasa dócil, carinhosa e carente. Ela acha que é filha também. Arthur e ela têm a mesma idade, eles se adoram e também morrem de ciúmes um do outro. Olha só o amor dos dois...

Essa coitada vai direto pro céu canino! hehe

Continuando... esses dias estava eu aqui em casa, depois de uma geralzinha básica resolvi eu mesma dar um banho nela, pois estava precisando. Aí vi um baita carrapato nela! Antes eu abraçava ela, pegava no colo mas depois de ver os bichinhos...aiii me coçava só de pensar!!! Liguei pro meu marido pra contar aí depois que ele saiu do trabalho foi comprar remédio pra passar nela.

Comecei a pesquisar sobre os bichos, fiquei arrepiada quando li. É uma praga, uma verdadeira praga esses bichinhos, li que vira infestação e bem rápido. Ai ai, como se eu ja não tivesse o que fazer, agora tenho que desinfetar a casa dessa praga!

Depois de dois dias passado o remédio tinha que tirar os bichos mortos, e eu lógico que tive que botar a mão na massa! Adoro cachorros, mas gosto deles bem limpinhos! Esse negócio de tirar carrapatos não é bem a minha não! Bem, meu marido tirou a grande maioria, deu banho e eu fui secar, quando estava secando achei mais alguns mortos e tive que tirar... arghhh... só de lembrar...

Agora vou ter que passar remédio na casa toda, onde ela fica, o que inclui chão, paredes sofá, cama, TUDO! Essa Katy tem uma verdadeira vida de Lady mesmo, mas mesmo assim amamos ela. Se concordamos em ficar com ela, agora temos que cuidar.


Não é uma fofa mesmo? Já faz parte da família.


Beijos


Ahh o dia dos pais...

Dia dos pais... passamos um dia mais que gostoso e especial! Acordamos beeeem cedinho, às 5 da manhã. Nosso galinho aqui resolveu cantar bem cedo! Brincamos, bagunçamos ainda na cama, tomamos café e depois papai e filho resolveram sair com o vovô, a mamãe não podia ir pois tinha que começar a preparar o almoço. Depois de fazer o prato que tinha me comprometido em fazer para levar na sogra, lavei a louça, limpei e organizei a cozinha, levei o preparado na casa da vovó, voltei tomar um banho, papai tinha chegado com o filhote. Depois disso voltamos na casa dos avós para almoçar. Enquanto o almoço não saía eu ficava atrás do Arthur... "Arthur sai daí, Arthur não mexa aí, Arthur na escada não..." e o papai conversava e dava atenção para o seu pai. Eis que o almoço saiu. Eu ficava correndo atrás do Arthur para ele comer (pois está naqueeela fase que não quer parar nem pra comer, nem pra domir) enquanto todos almoçavam, depois de um corre-corre, ele comeu um pouco e eu resolvi sentar para comer também. Bem, ja almoçada, comemos a sobremesa, aí.... lavar louça novamente (porque na casa da sogra a gente tem que sempre lavar a louça, não é?). Nesse tempo Arthur capotou, tava bem cansadinho, aí deu pra descansar um pouquinho e ficar sentada sem fazer nada, so de papo pro ar... esperamos o gostosinho acordar e fomos pra casa dar banho nele par irmos ao teatro, e fomos. Foi bem legal, imaginei que ele não ia parar quieto, mas muito pelo contrário, ficou super atento à peça, foi uma peça infantil, bem bonitinha! Voltamos pra casa ja eram umas 17:00 da tarde. Ficamos brincando mais um pouco, eu tentando dar água, suco ou qualquer coisa pro Arthur comer (mãe tem disso né, toda hora ficar dando alguma coisa pro filho comer), depois jantamos, dei outro banho no filho, mamadeira e... dormiu pra valer. Depois de tudo isso disse pro meu marido: Nossa, como estou cansada!, e ele: Mas por que? Eu fiquei com o Arthur o dia inteiro! ahhh fala sério né? Melhor só dar risada! Bem, sei que fomos também dormir e ele disse que tinha passado um dia muito bom, o melhor dia dos pais (de 2 que teve contando esse) até agora. E era isso que eu queria, me senti satisfeita e bem comigo, apesar do cansaço, afinal, faço tudo por eles!

Olha aí meus gatinhos, não tem como não ser apaixonada!



Bem, essa foto não foi do dia dos pais, e sim na festa junina, não consegui tirar uma tão bonita quanto essa pra postar, acho que ta valendo, né?

E ele ainda ta me devendo 2 dia das mães!!! rs

Beijinhos

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mulher moderna x Mulher à moda antiga

Muitas vezes me pego pensando... "o que to fazendo da minha vida?" pois sou graduada, pós-graduada e hoje estou aqui sendo dona de casa, esposa e mãe.
Quando ainda estava grávida e trabalhando me perguntavam o que eu ia fazer da minha vida e quando eu voltaria a trabalhar, eu respondia que era só dar o tempo de licença maternidade e eu retornaria ao trabalho. Como se isso fosse fácil! Eu não tinha a mínima noção do que viria me acontecer, pensava que seria fácil deixar o filhote na escolinha e ir trabalhar. Quando foi chegando o término da licença comecei a ficar aflita, ele mamava exclusivamente no peito e eu não tinha intenção nenhuma de complementar, alem dele ser tão pequenino na época (tinha só 4 meses). Com isso meu marido e eu decidimos que eu não retornaria. Que luxo! Que vida boa! - muitas podem pensar assim - mas não foi nada disso, pensamos em primeiro lugar no bebê, fez falta, muuuuuiiiiiita falta mais um salário! Ainda estamos tentando aos trancos e barrancos fazer com que dê tudo certo. Hoje meu filhote está com 1 ano e meio e ainda estou aqui... às vezes frustra um pouco saber que não estou colaborando finaceiramente mas não há dinheiro no mundo que pague o que eu passei nesse tempo e o que eu sinto de satizfação ao ver meu filho se desenvolvendo, vendo cada passo, cada progresso, cada gesto diferente, enfim tudo! Porem, nem tudo são flores... passei por muito estresse, cansaço, loucura. Difícil entender tudo o que sentimos ao nos tornarmos mãe, no fim desses sentimentos ruins vêm a culpa, sempre nos culpamos. Nos culpamos por fazer, ou não fazer; por ser, ou não ser; por estar, ou não estar. Nada fácil! E quem é q falou que seria fácil? Se fosse fácil, se tomássemos todas as decisões certas acho que nunca aprenderíamos a superar sempre.

Admiro todas as mulheres batalhadoras, que trabalham arduamente e ainda tiram fôlego pra ficar com o filho no fim do dia! Haja pique!! Admiro mesmo, tiro o chapéu, pago pau porque só nós mães sabemos como esses pequeninos dão trabalho, nem mesmo os pais sabem disso como nós sabemos.

E também as mulheres que como eu ficam em casa, fazendo trabalho doméstico e cuidando de todos os afazeres, só nós sabemos como tem trabalho! Um trabalho que não são 8hrs por dia e sim 12hrs ou mais até. É... não é moleza essa vida não! Mas a vida é boa de todas as maneiras, tendo esses anjinhos com a gente é difícil ficarmos tristes ou insatisfeitos. Não é mesmo?

Grande beijo
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